terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Os Pastelinhos foram para Braga
Agora pergunto o porquê de ser o último?
Não é que eu não saiba a resposta já há muitos anos, mas o que se viu a noite passada é a mais cabal resposta à pergunta.
Porquê ser o último?
Simplesmente porque é o pior. É mesmo horrivelmente mau, péssimo, direi.
Poderão dizer que o FC os Belenenses jogou de igual para igual, inclusive terá mandado no jogo, mas a inépcia dos seus avançados, a falta de categoria para chegar à área adversária e a consequente não concretização de um tão esperado golo, foi deveras alarmante.
Pensava-se que a expulsão de Moisés pudesse abrir as águas para deixar passar a onda vermelha, mas não foi o caso. Nem mesmo contra dez os azuis do Restelo não conseguiram escapar ao naufrágio.
Nem tentando boiar no penalty, falhado!
Aquele emblema deve pesar mesmo muito e a cruz de Cristo deve andar às costas dos jogadores de Belém.
E o golo de Mateus foi mesmo um “presente de Deus”.
E nem foi preciso ser Domingo para se ter paciência e deliciar-se com três pastelinhos embrulhados e levados para Braga.
Bastou ser uma segunda-feira, e que feira. Aquilo foi ao desbarato. É caso para dizer, quem tem um banco assim, é rico.
É que, dele saltaram os trunfos da noite.
Bem, e aquele Eduardo faz-me lembrar um famoso “mãos de tesoura” que tudo cortava, até o caminho da bola para a baliza.
Só numa vez é que não.
Mas já era tarde.
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