"... e quando o Rio zangado, vem de novo,
arrebatar o sangue do seu povo,
rasgar seu ventre de mulher fecunda,
sacode com vigor o seu abraço
e a força desmedida do seu braço
de verde esperança sua face inunda."D. Mimela


Esta tarde, como muitos mais, fui à beira Tejo ver como estavam os niveis das águas.
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