quarta-feira, 31 de março de 2010

Computador avariado e País submergido.


O meu "Zéquinha" está doente.
Aproveito-me do "Zéquinha" do meu Pedro Miguel para postar esta minha tristeza a qual partilho convosco.
As minhas desculpas ao meu querido Marco Domingos e aos ouvintes da Rádio Iris de Samora Correia pela minha ausência.
Vejo a TV neste momento e há suspeitas de corrupção na venda de submarinos.
Em Portugal? Corrupção? Vocês acreditam? Parece mentira...
E eu a julgar que era tudo gente séria.
Mas se eu falhar com alguns cêntimos ao fisco sou apontado como um malandro e tratado como um assassino. E eu a pagar, IVA, IRS, IRC, taxas de juro...
Haverá aí algum curso de corrupção? Já agora... também gostaria de o ser. Pelo menos passava impune.

Ah... isso só seria possivel se fosse politico, mas como não o sou, estaria de novo "entalado". Ora bolas...
Corrupção não é para todos. É mais um privilégio dos politicos que (des) comandam o nosso País, ou poderei dizer "submarino"?
Ao que parece este já submergiu de todo e dificilmente virá à tona.
Foi mesmo ao fundo!

segunda-feira, 29 de março de 2010

O CASULO DE MALHOA EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Mesmo ali, frente ao Cineteatro e defronte do Tribunal de Figueiró dos Vinhos, encontra-se a casa de Malhoa, o grande artista plástico que, embora nascido em Caldas da Rainha, ali veio a falecer.








sábado, 27 de março de 2010

Dia Mundial do Teatro 2010, hoje na Chamusca e amanhã em Figueiró dos Vinhos

A Câmara Municipal da Chamusca em parceria com a Companhia de Teatro do Ribatejo vai comemorar o Dia Mundial do Teatro, dia 27 de Março, com a apresentação da Opereta Campinos, Mulheres e Fado, numa encenação de João Coutinho, no Cine Teatro da Chamusca às 21H30.


Integrado nas Comemorações do Da Mundial do Teatro que se assinala na véspera, o Clube Figueiroense recebe no próximo dia 28 de Março, pelas 16 horas a Opereta "Campinos, Mulheres e Fado".

Trata-se de uma peça levada ao palco pela Companhia de Teatro do Ribatejo, encenada por João Coutinho.

A entrada tem um preço de 2,5 euros.

sexta-feira, 26 de março de 2010

PARABÉNS JOÃO CHORA


O nosso amigo João hoje está de Parabéns.
Comemora mais um aniversário.
A idade dele não digo, mas sempre adianto que faz mais um que eu.
Pois, pudera, nasceu primeiro.
Mas mesmo tendo passado a barreira do meio cento, aí está em todo o seu esplendor e recomenda-se.
Mantém-se numa roda-viva, não só na sua vida profissional, como em matéria de espectáculos. Irá estar sábado em Lapaduços (Alenquer) e no dia 17 de Abril em Ericeira, dois espectáculos a não perder.
Por já, em tempos, ter feito um “post” sobre ele e por ter escrito a sua biografia http://www.joaochora.com/jcfado/index.php?option=com_content&view=article&id=35&Itemid=27&lang=pt solicitei a uma amiga comum, à Ana Paula Luz, colega de escrita, que escrevesse um texto para o dia de hoje.
Com os meus agradecimentos à Paula e votos de um dia muito feliz ao João aqui fica o testemunho.


Amigos para sempre
Pois, eu sei, eu sei que parece a canção do José Carreras.
Mas não é. É apenas para dar um abraço de parabéns a um amigo que faz hoje 51 anos.
A imagem mais antiga que guardo dele, é nos baloiços do parque da Chamusca. Eu de vestido encarnado às riscas e ele de calções por cima do joelho e de caracóis loirinhos, enquanto a D. Elvira gritava lá da porta dela:
- Não empurres a menina com tanta força. Olha que ela cai…
Depois lembro, com redobrada saudade…tanta coisa!
As aulas do colégio, os ensaios do Coral, as festas particulares em casa do Xico Rodrigues, as desgarradas no mirante, os passeios de bicicleta até ao Tejo, os banhos no tanque da horta ao som das cigarras e um sem fim de coisas que provavelmente ele recorda com tanta saudade como eu.
E depois há relações assim, em que as pessoas até podem estar anos sem se verem e sem se falarem, sem no entanto essa coisa maravilhosa que se chama “amizade”, terminar.
É o meu caso com o João Chora. Estivemos anos sem nos vermos, apesar de morarmos tão perto, e no entanto tenho a certeza que o carinho que nos une e que vem do tempo em que éramos pirralhitos, há-de durar até darmos entrada para o lar, conforme já está combinado.
Quero deixar ao meu “amigo” aquele abraço que só se dá a quem se gosta muito e dizer-lhe que amigos como ele, são para sempre.

A. Luz


A DIVIDA DE 0,20€, QUARENTA ESCUDOS $


Ontem, na minha habitual volta do negócio, num recebimento, quis perdoar 0.20€ (vinte cêntimos) a um meu revendedor.
Homem recto, e de boas contas, logo me disse que nem pensar, que contas são contas.
Vinte cêntimos, os antigos quarenta escudos, era o que podia valer, há cerca de quarenta anos, uma simples panela de alumínio.
Vem isto a propósito de uma história que me contou ontem a minha mãe.
Havia aqui na Chamusca um médico que tinha como moço de recados um homem conhecido pelo Joaquim do Belenenses.
O Joaquim a dada altura, necessitando de uma panela, visitou uma loja e logo adquiriu a preciosa panela, dizendo ao proprietário da loja que, logo que lhe fosse possível a pagaria.
Um dia acometido de grave doença, o Joaquim do Belenenses teve de ser hospitalizado, e no leito de morte agonizava, balbuciando e repetindo apenas uma palavra: a divida, a divida.
As auxiliadoras do hospital, ao ver o sofrimento e a ansiedade do velho Joaquim, logo se puseram em campo, perguntando a vários comerciantes se o Joaquim tinha para com eles alguma divida.
Todos disseram que não.
Certo dia, uma dessas senhoras do pessoal auxiliar foi à dita loja comprar lixívia e, naturalmente, fez a conversa da divida do perturbado Joaquim do Belenenses.
O comerciante, ao ouvir aquela conversa, logo lhe replicou:
Diga lá ao Joaquim que pode ficar descansado, pois a divida está saldada.
A senhora, ao regressar ao Hospital, e abeirando-se do Joaquim, logo lhe perguntou se a divida que tinha era para com o Alfredo?
-Sim, sim... respondeu com voz muito fraquinha o Joaquim.
-Pois pode ficar em Paz que ele perdoa-lhe a divida.
E dito isto, o Joaquim esboçou um ligeiro sorriso,fechou os olhos e partiu para sempre da vida terrena com a alma sossegada.
Naquele tempo uma divida, dos actuais vinte cêntimos, dos tais quarenta escudos, era motivo de preocupação para gente honesta.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O MUNDO É UM MOMENTO


A noite passada, já entrada pela madrugada, dei por mim defronte do televisor, a assistir ao 5 para a ½ noite do Nilton que teve como convidado o Pedro Abrunhosa.
Confesso não ser um grande fã do musico do Porto, mas reconheço as suas grandes capacidades, musical e poética.
E ali fiquei a ver, e a ouvir atentamente, a entrevista pois muitas das coisas ali ditas foram autênticas verdades que os senhores do poder, certamente, não iriam gostar de ouvir.
Agora, já na solidão e no sossego, com todos a dormir, escrevo em análise e reflexão, de uma passagem fugaz por este Mundo.
Dizia-me alguém que a Vida não é mais que uma férias, que a morte nos dá.
O Pedro escreveu a dada altura que o Mundo é um momento.
Outro me dizia que, em relação à idade do universo, a nossa Vida, é um milésimo de segundo.
E nós a pensarmos que oitenta, noventa, ou mesmo, cem anos, já serão… uma longa vida.
Por mais longa que seja a nossa Vida, será sempre demasiado curta.
Projectos por concretizar. Viagens por fazer. Tanta coisa por acabar.
O que nos resta?
Viver o dia-a-dia, conforme nos seja possível, dando o nosso máximo à sociedade.
Pena é, que a nossa dádiva não seja, muitas das vezes reconhecida.
Que o nosso valor, toda a gente tem o seu, não seja recompensado.
Por isso vos solicito que vivam a vida da melhor maneira possível e digam ao vosso semelhante o que o Nilton vai dizendo, por brincadeira, na rua, aos transeuntes:
Eu Amo Você.
E não se esqueça, o Mundo é um momento!

quarta-feira, 24 de março de 2010

CARTAS CODIFICADAS DE HÁ TRINTA ANOS

Enquanto jovem, já lá vão trinta anos, costumava passar uns dias de férias em São Pedro de Moel na companhia do meu saudoso pai. A minha mãe ficava pela Chamusca para orientar os negócios. Quando as saudades apertavam, sempre lhe escrevia umas cartas.
Dão-se alvíssaras a quem as conseguir descodificar.
Desculpem o mau estado das mesmas, mas já contam com, quase, trinta anos...
Basta clicar em cima para aumentar.



SE BEBER NÃO CONDUZA, SE CONDUZIR NÃO BEBA


Desde há muito que o elevado consumo de álcool no nosso País é uma triste realidade.
Mas aumentou substancialmente com a abertura, em catadupa, de bares e discotecas.
Também a parca situação dos jovens, sem futuro definido, o aumento do desemprego, a falta de estabilidade emocional, social e económica, têm provocado, que se busque no consumo de bebidas alcoólicas, um (mau) escape para essas situações.
E o que nos chega nas noticias? Acidentes em números trágicos, elevadas perdas de vidas humanas ou casos de incapacidade total.
Há muito que digo que o que se passa nas estradas de Portugal é uma autêntica “guerra civil”.
Muitas das vezes, senão a maioria, devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Trinta e seis anos de pois de uma, dita, revolução. Da implantação de uma sociedade, que se pretendia, mais justa, há, ainda, muito caminho a percorrer.
A prevenção que é feita todos os anos, ao que parece, não chega.
Se beber não conduza! Se conduzir, não beba!
Se eu não bebo? Claro que sim, mas com moderação. Já tenho idade para entender que, estando ao volante, terei de olhar por mim, e pela segurança dos outros.
Afinal, também tenho família.
Tudo passa, essencialmente, por uma questão de mentalidades.
A abertura de mentalidades… pela educação.
O respeito pelo próximo.
E o saber dizer: Não!
Beber o suficiente para satisfazer. Não para enlouquecer.
Todos os anos é a mesma coisa, principalmente nas épocas festivas, Páscoa, Natal, Passagem de ano, fins-de-semana prolongados.
Há, cada vez mais, estradas que permitem altas velocidades a veículos, cada vez mais, potentes, mas também há menos segurança, menos educação, menos respeito, menos cultura.
Enquanto os condutores não se capacitarem que, para além de um gole de álcool, há várias vidas em jogo, e uma delas poderá ser a sua, e/ou o futuro dos seus, as mortes na estrada irão continuar para mal da nossa sociedade.

terça-feira, 23 de março de 2010

Diamantino Vizeu tomou a Alternativa há 63 anos.


No dia 23 de
Março de 1947,tomou a alternativa DIAMANTINO VIZEU, o 1º matador Português, na
Monumental de Barcelona.
Foi seu padrinho “Gitanillo de Triana” e
testemunhas António Bienvenida e Agustin Parra “Parrita”.
O toiro lidado chamava-se “Comerciante”,
pêlo negro, e pertencia à ganadaria de Escudero Calvo.



Diamantino Vizeu é um caso singular na nossa tauromaquia.Tendo nascido em Lisboa em 1923, sem ter ninguém da sua família com ligações ao meio tauromáquico, pretendeu e conseguiu ser matador de toiros.

Antes de Diamantino Vizeu, os toureiros a pé em Portugal eram só bandarilheiros e nunca algum se atreveu a sonhar ser matador de toiros.

Num país onde a tardição é o toureio a cavalo e a pega, num período em que a atracção do público estava centrada nos cavaleiros João Núncio / Simão da Veiga, apareceu um jovem a querer ser matador de toiros, chamado Diamantino Vizeu. O sonho deste jovem foi considerado veleidade por quase todos os taurinos influentes na tauromaquia de Portugal.

Em Portugal, no seu país, Diamantino Vizeu não dispôs, durante a sua aprendizagem, um tentadero de ganaderos portugueses, nem estes nunca lhe cederam uma única vaca para treinos.

Em Espanha, vivendo com muitíssimas dificuldades, primeiro em Sevilha e depois em Madrid, relacionou-se a pouco e pouco com o meio tauromáquico espanhol e em 29 de Junho de 1944, vestiu-se pela primeira vez "de luces" na Praça de Toledo, para lidar novilhos sem picadores. O êxito foi grande e a partir desse momento começaram a surgir alguns contratos.

Em 23 de Março de 1947, na Praça de Barcelona, recebe a alternativa de matador de toiros, ao tourear o primeiro toiro da corrida, cedido por Rafael Vega " Gitanillo de Triana". Alternativa confirmada em Madrid, em 15 de Junho desse mesmo ano, tendo sido seu padrinho Pepe Bienvenida.


DOMINGO 21, PARA RECORDAR

O Sport Lisboa e Benfica conquistou a Carlsberg Cup vencendo o FCP por 3 a 0





Em Valência "El Juli" deu mais uma grande dimensão do seu toureio.



Sebastian Castella corta duas orelhas de lei em Valência e sai em ombros com "El Juli".

A CTR em PORTEL


No passado domingo a Companhia de Teatro do Ribatejo foi até Portel para apresentar a Opereta Campinos, Mulheres e Fado.
No magnifico Auditório Municipal, apetrechado de excelentes condições, e perante pouco público, cerca de 90 pessoas, ali se representou com enorme sucesso, a Opereta Campinos, Mulheres e Fado.
A explicação de tão pouco público foi, para além do mau tempo e do jogo S.L. Benfica- F.C. Porto, ser a primeira sessão de teatro depois de dois meses de inactividade teatral naquela sala.
A falta de habituação daquelas gentes gerou a ausência.
A viagem, no autocarro da Câmara Municipal da Chamusca, correu muito bem ou não fosse o Artur Simões um fantástico profissional.
Um pouco antes de chegar a Portel fomos supreendidos por um forte temporal, muita chuva e uma enorme trovoada.


Fomos jantar ao Restaurante Espirito Santo ( não tem nada a ver com o guarda redes do FCP ) onde captei estas imagens.




Vista exterior do Auditório Municipal


PORTEL, ALGUMAS IMAGENS




































OLHANDO POR AÍ


Percorrer o país de lés a lés poderia ser o sonho ou desejo de qualquer comum dos nossos concidadãos.
O mesmo se passa comigo, mas, ou por falta de tempo, ou de oportunidade, tal não me tem sido possível.
No entanto, e devido a algumas das minhas actividades culturais e desportivas, como sejam o futebol, a Festa dos toiros, a música popular no “Grupo Gente”, o folclore no “Grupo de Danças e Cantares da Chamusca e Ribatejo”, os espectáculos de fado e agora a Opereta “Campinos, Mulheres e Fado” através da “Companhia de Teatro do Ribatejo”, tem-me sido dado a oportunidade de conhecer locais, alguns do, denominado, Portugal profundo, e não só.
Referência também para as viagens além fronteiras.
Reúnem-se, neste caso, dois prazeres.
O da cultura e o do turismo, ou não estivessem interligados.
Para além de tudo o mais, o convívio, a gastronomia, o património arquitectónico histórico/religioso.
A dicotomia das paisagens, dos microclimas, da estrutura urbana…
O conhecimento, seja ele qual for, a descoberta incessante, faz com que, sempre que olhamos para o nosso burgo, pensamos no que de melhor se poderia, ou poderá fazer, para melhorar o aspecto urbanístico e o próprio património histórico/cultural.
É que, por vezes, dá pena ver tanta aberração, tanto contraste sem sentido.
É como se uma pessoa sempre habituada a andar de bicicleta, de repente se sentasse para a condução de um Ferrari.
A evolução abrupta, é na maioria dos casos, chocante.

domingo, 21 de março de 2010

Entretem para o fim de semana

A Companhia de Teatro do Ribatejo irá fazer uma incursão por terras do Alentejo. A Opereta Campinos Mulheres e Fado irá ser representada em Portel.

Amanhã trarei noticias desta representação.

Até lá, descobri um execelente passatempo.

Entretenham-se e divirtam-se

http://puzzletouch.com/?puzzle=z2v9h9

sábado, 20 de março de 2010

Fim de Semana Taurino e Abono do Campo Pequeno.

Esta noite em Vila Franca realizar-se-à o Festival que ficou adiado devido ao mau tempo. Esperemos que hoje o tempo não pregue de novo a partida.



Amanhã em Santarém a abertura da temporada escalabitana. A não perder.






Foram conhecidos na passada Quinta-Feira os primeiros cartéis para o abono do Campo Pequeno. Aqui ficam os preços dos abonos e as primeiras combinações.





Ventura e Pablo contratados para duas corridas esta temporada no Campo Pequeno;
Seis corridas serão televisionadas;
Abonados este ano terão outros privilégios como lugar de estacionamento garantido no piso -1 e descontos em lojas do Centro Comercial;
Prometido mais toureio a pé para a 2ª metade do abono;
Canal TVI24 poderá ter programa de 20 episódios sobre Tauromaquia.

sexta-feira, 19 de março de 2010

PARABENS DE PONCE A PEDRO PASSANDO PELO BENFICA!

Há já alguns dias que não posto nada nesta minha, vossa, casa.
As minhas desculpas, mas também não tenho andado bem de saúde, nomeadamente a minha garganta que não se vê livre desta maldita rouquidão.

Felizmente, o Marco Domingos indicou-me um xarope de nome Goldvoice.
Ou por sugestão ou talvez porque o xarope é mesmo bom, noto uma suave melhoria.

Mas o que vos quero dizer, é que me emocionei, no bom sentido, depois de ter visto a corrida de Valência, comemorativa dos vinte anos de alternativa do Maestro Enrique Ponce, que alternou em mano a mano com El Juli, o qual, nesta tarde de terça-feira, cortou quatro orelhas.

Histórico el XX aniversario de la alternativa de Enrique Ponce en un mano a mano que terminó con la gran victoria de El Juli. El madrileño cortó cuatro orejas – las dos de su primer toro y otras dos del último – y salió a hombros en medio de un clamor indescriptible, mientras el valenciano, con el peor lote de la corrida de Zalduendo, solo cortó la oreja del tercer toro para finalizar su actuación dando un sobrecogedor recital de valor y maestría frente a uno de los toros más difíciles y peligrosos que se haya encontrado en su larguísima y ejemplar carrera.







Ontem, quinta-feira, foi dia de festa.
O Glorioso Benfica foi ganhar a Marselha.




A vida não permite grandes veleidades e, assim, apenas ao jantar nos pudemos reunir e ver o aniversariante Pedro apagar as velas. Parabéns Pedro!