segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

1 de Fevereiro. Portugal de Luto!


Teve lugar este fim-de-semana, na mui nobre e Invicta cidade do Porto, o inicio das comemorações da Imposição da República.
Comemorar cem anos de um modelo de estado que nasceu de uma revolução com base no assassínio, de um crime hediondo, de um Rei, Chefe de Estado, e de seu filho.
Em 100 anos de República, 16 foram de Anarquia, 48 de Ditadura e 35 de Irresponsabilidade.

De que se poderão orgulhar os republicanos?
Do assassínio de Sidónio Pais?
O seu assassinato marca definitivamente a 1ª República e condiciona radicalmente a sua evolução.
A 2ª República, repete a prática do assassinato, sendo o mais conhecido o do General Humberto Delgado.
A 3ª República mantém a prática com Camarate e a morte de Sá Carneiro .
As datas das mortes destes líderes populares, destes agentes da mudança ansiada, não são dignificantes para o regime auto-instituído e usurpador, apesar de representarem uma prática de actuação que foi uma constante e de serem momentos determinantes da história dos últimos cem anos.
Perguntamos:
Os portugueses e portuguesas apoiaram inequivocamente em 1910 a implantação da República?
Os factos acontecidos posteriormente confirmam que não.
As Forças Armadas Portuguesas apoiaram este golpe?
A fazer fé nas acções verificadas ao tempo, decididamente não.
Os países estrangeiros reconheceram de imediato este Regime?
Não.
Logo, a auto proclamação e a auto instituição da República foi um acto ilegal, imposto pelo terror e contra a vontade do povo, levado a efeito pelo Partido Republicano com o apoio, entre outros, dos seus aliados naturais, entre os quais destacamos: a carbonária, a maçonaria, os anarquistas e socialistas.
Concluímos e à luz do Direito internacional poderemos encontrar razões que apoiam a nossa teses de que em Portugal, a República usurpou o Poder e sequestrou e aterrorizou tudo e todos para a sua manutenção, pelo que e deste modo afirmamos a nossa convicção que o actual Regime Republicano não tem legitimidade.









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