Como é bom um fim-de-semana.
Tempo para descansar após uma semana de trabalho.
Com o tempo que se prevê e que se anuncia, o melhor será ficar em casa.
Não será concretamente o meu caso.
Sempre há fado e fadistas para apresentar, hoje em Rossio ao Sul do Tejo, amanhã em Almeirim.
Lá virá o Domingo, mas nem esse dia será de ficar em casa.
Haverá teatro. Na Golegã. Campinos, Mulheres e Fado.
Uma opereta que está a fazer sucesso e fulgor.
E a minha pobre garganta ainda por recuperar desta maldita rouquidão.
Nessa azáfama de verdadeiro “artista” (deixem-me rir) vou socializando e vendo o tempo escoar, mas sempre ao serviço da comunidade.
Acreditem que isso me satisfaz de sobremaneira.
Pelo meio, e nas tardes de sábado e domingo, sempre poderei ver uma ou outra corrida de toiros através da televisão espanhola.
São paixões diversas.
Mal do homem que não tem vários amores.
Há muitos anos que assim é.
Há quem diga que a vida continua igual.
Mas não.
Cada dia é um dia.
Cada fim-de-semana é diferente.
Nem que seja para descansar. Mas só para alguns.
Bom fim-de-semana.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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