quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

De ontem para hoje, há gostos para tudo.

Depois dos jogadores de futebol é a vez dos cantores se reunirem e, tal como há 25 anos, regravarem o tema “We are the world” que, na altura, reuniu nada mais, nada menos, que 60 milhões de dólares para ajudar a combater a fome na Etiópia e no Sudão.
Desta vez, e para minimizar a tragédia no Haiti, já se começam a convocar nomes bem conhecidos do panorama musical Mundial e, como o avanço da técnica tudo permite, até a voz de Michael Jackson irá ser “ressuscitada”.

Não a cantar, como costuma fazer no carnaval do Funchal, mas desagradado com a lei das finanças regionais está o “Tio” Alberto que chama chantagista ao governo da maioria relativa de Sócrates. Ele lá sabe porquê.

Sem vontade de cantar e obrigado a ficar calado está Pinto da Costa. A Comissão Disciplinar da Liga suspendeu-o por três meses e o pagamento de uma coima de 1500 euros. Pela boca morre o pinto.

A mim faziam-me um jeitão.
Avaliada em 300 milhões de dólares é a fortuna de Brad Pitt e da Angelina Jolie.
Ainda não se sabe muito bem se eles se vão separar ou continuarem juntos. Sabe-se que não são casados e que têm 6 filhos. Três biológicos e três adoptados.
Com uma mãe daquelas nem eu me importava de ser adoptado.
-Ai minha rica mãezinha….

Quem parece que, não tendo muito jeito para representar, ainda assim, por ter gravado um anúncio para o Banco Espírito Santo, patrocinador oficial da Selecção, Liedson, o tal baiano brasileiro luso seleccionado, virá a auferir cerca de 165.000 euros (33.000 contos) de compensação pelo trabalho.
Caso para dizer: Quem quer dinheiro… vai gravar anúncios para o BES.
Podiam-me ter convidado para gravar esse anúncio, pelo menos falo português… mas sem açúcar.
Com açúcar ou sem ele, finalmente, parece que os “de olhos em bico” vão deixar de poder comer cães e gatos. Caso isso aconteça, talvez que o nosso futuro passe por criar lebres para exportação. E nesse caso já eles, os chineses, poderiam comer lebre por gato.
Talvez um dia possamos dizer que o nosso estado económico não esteja tão “miau” como isso…

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