No dia 23 de
Março de 1947,tomou a alternativa DIAMANTINO VIZEU, o 1º matador Português, na
Monumental de Barcelona.
Foi seu padrinho “Gitanillo de Triana” e
testemunhas António Bienvenida e Agustin Parra “Parrita”.
O toiro lidado chamava-se “Comerciante”,
pêlo negro, e pertencia à ganadaria de Escudero Calvo.
Diamantino Vizeu é um caso singular na nossa tauromaquia.Tendo nascido em Lisboa em 1923, sem ter ninguém da sua família com ligações ao meio tauromáquico, pretendeu e conseguiu ser matador de toiros.
Antes de Diamantino Vizeu, os toureiros a pé em Portugal eram só bandarilheiros e nunca algum se atreveu a sonhar ser matador de toiros.
Num país onde a tardição é o toureio a cavalo e a pega, num período em que a atracção do público estava centrada nos cavaleiros João Núncio / Simão da Veiga, apareceu um jovem a querer ser matador de toiros, chamado Diamantino Vizeu. O sonho deste jovem foi considerado veleidade por quase todos os taurinos influentes na tauromaquia de Portugal.
Em Portugal, no seu país, Diamantino Vizeu não dispôs, durante a sua aprendizagem, um tentadero de ganaderos portugueses, nem estes nunca lhe cederam uma única vaca para treinos.
Em Espanha, vivendo com muitíssimas dificuldades, primeiro em Sevilha e depois em Madrid, relacionou-se a pouco e pouco com o meio tauromáquico espanhol e em 29 de Junho de 1944, vestiu-se pela primeira vez "de luces" na Praça de Toledo, para lidar novilhos sem picadores. O êxito foi grande e a partir desse momento começaram a surgir alguns contratos.
Em 23 de Março de 1947, na Praça de Barcelona, recebe a alternativa de matador de toiros, ao tourear o primeiro toiro da corrida, cedido por Rafael Vega " Gitanillo de Triana". Alternativa confirmada em Madrid, em 15 de Junho desse mesmo ano, tendo sido seu padrinho Pepe Bienvenida.
Março de 1947,tomou a alternativa DIAMANTINO VIZEU, o 1º matador Português, na
Monumental de Barcelona.
Foi seu padrinho “Gitanillo de Triana” e
testemunhas António Bienvenida e Agustin Parra “Parrita”.
O toiro lidado chamava-se “Comerciante”,
pêlo negro, e pertencia à ganadaria de Escudero Calvo.
Diamantino Vizeu é um caso singular na nossa tauromaquia.Tendo nascido em Lisboa em 1923, sem ter ninguém da sua família com ligações ao meio tauromáquico, pretendeu e conseguiu ser matador de toiros.
Antes de Diamantino Vizeu, os toureiros a pé em Portugal eram só bandarilheiros e nunca algum se atreveu a sonhar ser matador de toiros.
Num país onde a tardição é o toureio a cavalo e a pega, num período em que a atracção do público estava centrada nos cavaleiros João Núncio / Simão da Veiga, apareceu um jovem a querer ser matador de toiros, chamado Diamantino Vizeu. O sonho deste jovem foi considerado veleidade por quase todos os taurinos influentes na tauromaquia de Portugal.
Em Portugal, no seu país, Diamantino Vizeu não dispôs, durante a sua aprendizagem, um tentadero de ganaderos portugueses, nem estes nunca lhe cederam uma única vaca para treinos.
Em Espanha, vivendo com muitíssimas dificuldades, primeiro em Sevilha e depois em Madrid, relacionou-se a pouco e pouco com o meio tauromáquico espanhol e em 29 de Junho de 1944, vestiu-se pela primeira vez "de luces" na Praça de Toledo, para lidar novilhos sem picadores. O êxito foi grande e a partir desse momento começaram a surgir alguns contratos.
Em 23 de Março de 1947, na Praça de Barcelona, recebe a alternativa de matador de toiros, ao tourear o primeiro toiro da corrida, cedido por Rafael Vega " Gitanillo de Triana". Alternativa confirmada em Madrid, em 15 de Junho desse mesmo ano, tendo sido seu padrinho Pepe Bienvenida.
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